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20/11/2022 às 04h39min - Atualizada em 20/11/2022 às 04h39min

A PEC do Rombo vai transformar o Brasil em uma Argentina

A PEC do Rombo vai transformar o Brasil em uma Argentina

Lula não precisa assumir o poder para constatarmos que será um governo nebuloso. O cinza se apresenta no horizonte e o medo começa a fazer parte da vida daqueles que sabem o que aconteceu nos governos petistas, ao longo de 14 anos. É um desastre anunciado.

 

Colecionando declarações negativas acerca da economia, o mercado retraiu e as estatais perderam mais de R$ 100 bilhões em valor de mercado desde eleição de Lula.

 

Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, acena para aprovar a PEC que promete um rombo milionário nos cofres públicos, caso seja reconduzido ao cargo. A política de “uma mão lava a outra”. Lula apoia Pacheco e, Pacheco afunda o país em troca da presidência.

 

A Petrobras é a empresa que mais teve queda no período, com perda de valor de mercado de R$ 81 bilhões. Já a Eletrobras e Banco do Brasil perderam cerca de R$ 7 bilhões de perdas cada.

 

O motivo foi a fala de Lula na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP27, no Egito. Em um dos trechos do discurso, ele voltou a dizer: “Não adianta ficar pensando só em responsabilidade fiscal”. O petista ainda afirmou que, quando se fala em teto de gastos, se tira dinheiro “da saúde, da educação e da cultura”.

 

Segundo o economista Alan Ghani, dias depois do resultado das urnas, Henrique Meirelles abandonou barco. Armínio Fraga, Edmar Bacha e Pedro Malan, que também apoiaram a candidatura de Lula, escreveram uma carta pública mostrando preocupação com as declarações do petista sobre as regras fiscais.

 

Ghani ainda pondera que há três problemas com a PEC do Rombo. O primeiro é a própria elevação do gasto público em 2023. O segundo é a quebra de regra institucional, o “jeitinho brasileiro” na regra fiscal, minando a confiança dos empresários e investidores no governo. E o terceiro problema — e o mais grave — é que talvez o aumento do gasto não valha apenas para 2023, mas para os próximos quatro anos, ou se torne permanente.

 

“Para ter uma ideia do rombo fiscal, seriam gastos aproximadamente R$ 800 bilhões em quatro anos. Essa quantia equivale a toda economia gerada pela reforma da previdência”, disse ele na Revista Oeste.

 

As taxas de juros dos títulos públicos subiram, porque os investidores acreditam que ficou mais arriscado emprestar dinheiro para o governo. A alta do dólar mostra que aumentou a demanda para investimentos fora do Brasil e a procura por uma moeda forte, enquanto a queda da bolsa mostra perda de valor das empresas, reflexo de um cenário econômico muito mais desafiador.

 

A farra fiscal prometida por Lula, o aumento de 14 ministérios e secretárias e os gastos iniciais de R$ 3,2 milhões, dos quais cerca de R$ 2,2 milhões (69%) vão para o pagamento de salários, somente na transição, isso sem contar as despesas com passagens aéreas e hospedagem, poderá levar rapidamente ao desastre econômico e, consequentemente, político.

 

*Com informações da Revisa Oeste.

 


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