A eleição é nos Estados Unidos, mas os resultados influenciam o mundo todo

Por Alexandre Garcia

    05/11/2024 11h43 - Atualizado em 05/11/2024 às 11h43

    Hoje é dia de os americanos que queiram votar – e que ainda não votaram pelo correio – irem aos postos de votação para escolherem o presidente dos Estados Unidos, entre Kamala Harris e Donald Trump. Eu vejo essa escolha desta forma: de um lado, fazer a América grande novamente; do outro lado, recuperar o que Biden demonstrou já não dominar. Infelizmenente, mesmo tendo uma idade em que a pessoa podia estar bem lúcida e dona de seu corpo, parece que Biden já não tem condições, e arranjaram a vice como alternativa. Tudo isso acontece no momento em que estouram escândalos sexuais de Hollywood, uma coisa horrível que temos acompanhado.

    Esta é uma decisão do povo americano, mas também afeta os vizinhos do continente – aliás, afeta o mundo inteiro. Os Estados Unidos são a primeira potência do mundo, potência econômica e bélica. Consegue juntar as duas coisas que fazem um país grande. Nós não conseguimos. Muito pelo contrário, vivemos com uma cabecinha muito pequena, basta ver algumas coisas realmente nojentas.


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