SÍMBOLO: MORTE DE CLEZÃO COMPLETA UM ANO

    20/11/2024 18h04 - Atualizado em 20/11/2024 às 18h04
    Quem ainda tem humanidade no Brasil? Você tem?

    Nesta quarta-feira (20) completa um ano da morte de Cleriston Pereira da Cunha, preso do 8 de janeiro que morreu na Penitenciária da Papuda. O homem de 46 anos sofria de vasculite aguda, problema que o fazia desmaiar e ter falta de ar.

    No dia da morte, ele estava no horário do banho de Sol, quando sofreu um mal súbito. O atendimento médico demorou 40 minutos para chegar, segundo informações da Defensoria, e não havia um desfibrilador na Papuda que pudesse ajudar na reanimação de Clezão.

    Por causa da sua condição física, a defesa de Cleriston havia pedido ao supremo do STF Alexandre de Moraes para que ele fosse colocado em liberdade provisória. No dia 1º de setembro, a PGR deu parecer favorável ao pleito, mas o STF não despachou a solicitação.

    Nas suas redes sociais, a filha de Clezão, Luíza Cunha, fez uma publicação emocionante com vídeos antigos de seu pai, a quem ela descreveu como “herói” e “meu melhor amigo”.

    – Há um ano, arrancaram de mim não apenas um pai, mas meu maior exemplo, meu herói, meu melhor amigo. A dor da sua ausência é uma ferida que nunca cicatriza, e o sentimento de injustiça só cresce ao lembrar da crueldade que o levou. Meu coração carrega uma saudade que palavras jamais poderão descrever, mas também carrega a força de quem prometeu honrar o seu legado. Papito, você vive em mim, em cada luta, em cada memória. hoje e sempre, meu amor por você será eterno.

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