História para sepultar anistia a Bolsonaro, aposta o regime

    21/11/2024 20h00 - Atualizado em 21/11/2024 às 20h00
    Com enredo de filme pastelhão e com cara, cheiro, jeito, forma de coisa sob encomenda, a operação da Polícia Federal contra militares suspeitos de supostamente planejarem assassinar o Lula, o Geraldo Alckmin e o  Alexandre de Moraes, tem na prática, porque para isso foi construída, duas consequências para Jair Bolsonaro, na avaliação do próprio Planalto. A primeira seria o “isolamento” do ex-presidente na direita nacional - é o que eles creem. A segunda, mais dificuldade para continuar com um discurso internacional pró-anistia, uma vez que a ação dominou o noticiário em meio à reunião dos chefes de Estado do G-20 no Rio de Janeiro.

    O que está na cara, é que tudo foi orquestrado.

    Lembrem-se, que a morte do pobre homem ocorrida no último dia 13, revelou uma reunião de verdadeiro conluio, sim, conluio, pois estava sem registro em nenhuma agenta, do Lula, com Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Zanin, o Procurador Geral da República e o Advogado Geral da República. Isso, em qualquer País minimamente sério, acha-se que até na Venezula, não acontece.

    O regime petista acredita que a operação da PF na terça-feira (19/11) atingiu Bolsonaro num momento em que ele está mais isolado, com menos aliados dispostos a arriscar seu capital político para defendê-lo.


     
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