Lula reage à derrota na Câmara com ameaça aos brasileiros com novos impostos

    09/10/2025 19h00 - Atualizado há 1 mês

    Em mais um episódio que revela a verdadeira face de um governo que insiste em sufocar o contribuinte para sustentar sua máquina inchada, o Luiz Inácio Lula da Silva reagiu à derrota sofrida na Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (9), ameaçando criar novos impostos e taxas para compensar a queda de arrecadação.

    A Medida Provisória 1.303, que previa ajustes no IOF e outras mudanças para elevar a tributação sobre operações financeiras, foi retirada de pauta por ampla maioria, representando um freio momentâneo ao apetite fiscal do Planalto.

    Irritado com a rejeição, Lula voltou à retórica populista que o consagrou: atacou o Congresso, acusou deputados de defenderem “os ricos” e afirmou que seu governo “pensará em novas formas de cobrar” — citando, inclusive, a intenção de taxar fintechs, empresas que já pagam impostos e enfrentam um dos ambientes fiscais mais pesados do planeta.

    Um governo viciado em arrecadar

    Desde o início do terceiro mandato de Lula, o Brasil assiste a um verdadeiro festival de criação de taxas, contribuições e novos tributos, disfarçados sob o discurso de “justiça social” e “reforma tributária progressiva”.
    A realidade, porém, é outra: o regime petista transformou o Estado em um gigantesco dreno de recursos, sustentado pelo suor do trabalhador e do setor produtivo.

    Em menos de dois anos, o governo:

    • Criou novas incidências sobre apostas eletrônicas e plataformas digitais;

    • Elevou o imposto sobre combustíveis e bebidas;

    • Ressuscitou o imposto sindical disfarçado em “contribuição assistencial”;

    • Tentou taxar fundos exclusivos, exportações e até transações financeiras entre fintechs.

    E, mesmo assim, o déficit público cresce, o gasto com cargos comissionados explode e as despesas da máquina federal batem recordes históricos. O “Estado mínimo” que o petismo tanto demoniza virou o Estado glutão, incapaz de produzir riqueza, mas especialista em devorá-la.

    O discurso da justiça — e a prática da gastança

    O discurso oficial fala em “fazer os ricos pagarem mais”.

    Mas, na prática, quem paga é o cidadão comum, o microempreendedor, o motorista, o pequeno empresário e a classe média sufocada. Cada aumento de imposto empurra a economia para a estagnação, reduz investimentos e encarece o custo de vida.

    Enquanto isso, o governo multiplica ministérios, amplia despesas com publicidade, libera verbas bilionárias para o Centrão e insiste em programas populistas que não geram crescimento sustentável.

    A sanha arrecadatória de Lula e Haddad já beira o delírio autoritário: diante de qualquer resistência do Congresso, o regime reage com ameaças de criar novas cobranças, como se o dinheiro público fosse infinito — e o bolso do contribuinte, inesgotável.

    Um alerta ao Brasil produtivo

    A derrota do regime na Câmara não é apenas um revés momentâneo; é um sinal de resistência institucional contra um modelo econômico ultrapassado e injusto.

    O Brasil precisa de menos impostos, menos Estado e mais liberdade para produzir e gerar empregos.

    Mas o petismo insiste em reviver o velho ciclo: gasta sem controle, cria cargos e, quando o dinheiro acaba, culpa os “ricos” e ataca quem trabalha.

    O país não suporta mais pagar a conta da incompetência ideológica de um governo que trata arrecadação como virtude e austeridade como pecado.

     


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