Em mais um episódio que revela a verdadeira face de um governo que insiste em sufocar o contribuinte para sustentar sua máquina inchada, o Luiz Inácio Lula da Silva reagiu à derrota sofrida na Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (9), ameaçando criar novos impostos e taxas para compensar a queda de arrecadação.
A Medida Provisória 1.303, que previa ajustes no IOF e outras mudanças para elevar a tributação sobre operações financeiras, foi retirada de pauta por ampla maioria, representando um freio momentâneo ao apetite fiscal do Planalto.
Irritado com a rejeição, Lula voltou à retórica populista que o consagrou: atacou o Congresso, acusou deputados de defenderem “os ricos” e afirmou que seu governo “pensará em novas formas de cobrar” — citando, inclusive, a intenção de taxar fintechs, empresas que já pagam impostos e enfrentam um dos ambientes fiscais mais pesados do planeta.
Desde o início do terceiro mandato de Lula, o Brasil assiste a um verdadeiro festival de criação de taxas, contribuições e novos tributos, disfarçados sob o discurso de “justiça social” e “reforma tributária progressiva”.
A realidade, porém, é outra: o regime petista transformou o Estado em um gigantesco dreno de recursos, sustentado pelo suor do trabalhador e do setor produtivo.
Em menos de dois anos, o governo:
Criou novas incidências sobre apostas eletrônicas e plataformas digitais;
Elevou o imposto sobre combustíveis e bebidas;
Ressuscitou o imposto sindical disfarçado em “contribuição assistencial”;
Tentou taxar fundos exclusivos, exportações e até transações financeiras entre fintechs.
E, mesmo assim, o déficit público cresce, o gasto com cargos comissionados explode e as despesas da máquina federal batem recordes históricos. O “Estado mínimo” que o petismo tanto demoniza virou o Estado glutão, incapaz de produzir riqueza, mas especialista em devorá-la.
O discurso oficial fala em “fazer os ricos pagarem mais”.
Mas, na prática, quem paga é o cidadão comum, o microempreendedor, o motorista, o pequeno empresário e a classe média sufocada. Cada aumento de imposto empurra a economia para a estagnação, reduz investimentos e encarece o custo de vida.
Enquanto isso, o governo multiplica ministérios, amplia despesas com publicidade, libera verbas bilionárias para o Centrão e insiste em programas populistas que não geram crescimento sustentável.
A sanha arrecadatória de Lula e Haddad já beira o delírio autoritário: diante de qualquer resistência do Congresso, o regime reage com ameaças de criar novas cobranças, como se o dinheiro público fosse infinito — e o bolso do contribuinte, inesgotável.
A derrota do regime na Câmara não é apenas um revés momentâneo; é um sinal de resistência institucional contra um modelo econômico ultrapassado e injusto.
O Brasil precisa de menos impostos, menos Estado e mais liberdade para produzir e gerar empregos.
Mas o petismo insiste em reviver o velho ciclo: gasta sem controle, cria cargos e, quando o dinheiro acaba, culpa os “ricos” e ataca quem trabalha.
O país não suporta mais pagar a conta da incompetência ideológica de um governo que trata arrecadação como virtude e austeridade como pecado.
📍 BN Brasil Notícias — Liberdade, Verdade e Responsabilidade
📞 (47) 99609-5009 | 🌐 bnbrasil.com.br