Lula volta a atacar os EUA e tenta provocar Donald Trump durante visita à Indonésia

    24/10/2025 20h16 - Atualizado há 2 semanas

    Lula está em Jacarta, capital da Indonésia, onde recebeu uma homenagem na quinta-feira (24). Vestindo uma camisa estampada de fundo vermelho — em contraste com os demais presentes, que usavam tons de verde — o petista parecia mais uma vez querer se destacar, ainda que pelo contraste. A cerimônia ocorreu diante de uma Câmara de Comércio, formada em boa parte por empresários brasileiros que o próprio Lula levou à viagem.

    Durante o evento, o Luiz Inácio voltou a fazer declarações que soam como provocação direta aos Estados Unidos. Ele afirmou que os negócios comerciais entre Indonésia e Brasil passarão a ser feitos nas moedas locais. A ideia, que em teoria poderia parecer uma alternativa de soberania econômica, na prática é inviável: um real vale cerca de 45 rupias indonésias, e a adoção dessa conversão só limitaria o comércio bilateral, praticamente isolando o Brasil em relação a outros mercados.

    A fala revela mais uma tentativa de Lula de se contrapor ao poder americano — especialmente ao presidente Donald Trump, de quem o petista demonstra verdadeira obsessão. Fontes próximas à comitiva comentam que o discurso também serve como desculpa antecipada para evitar um possível encontro com Trump no dia 26, durante o fórum de países do Sudeste Asiático, na Malásia.

    O comportamento de Lula é sintomático: ele não consegue esconder a inveja do poder e da influência global de Donald Trump. Desde sua criação do Foro de São Paulo, ao lado de ditadores e assassinos latino-americanos, Lula sonhou em ver os Estados Unidos enfraquecidos ou destruídos — um delírio que jamais se concretizou e jamais se concretizará.

    Infelizmente, o mesmo não se pode dizer dos países aliados e admirados por ele, marcados por miséria, censura e perseguição política. O Brasil, sob seu comando, vai na mesma direção.

    Esta é apenas mais uma das inúmeras sandices de Lula, que insiste em transformar a diplomacia brasileira em palanque ideológico de confronto e ressentimento contra os Estados Unidos — e, em especial, contra Donald Trump.


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