O escândalo do INSS, a maior roubalheira praticada diretamente contra cidadãos, vem revelando escândalos atrás de escândalos que, surpreendentemente a rede GLOBO por exemplo, em seu Jornal Nacional, dá deu uma linha. São cúmplices de quem?
Veja mais esse, revelado em CMPI:
Cumprindo convocação, o silêncio de Thaisa Hoffmann Jonasson na CPMI do INSS não foi apenas estratégico — foi um escudo que levanta suspeitas maiores do que qualquer declaração poderia esclarecer. Esposa do ex-procurador-geral do INSS, ela se encontra no epicentro de um esquema bilionário que desviou recursos de aposentados e pensionistas, movimentando milhões de forma suspeita.
O que chama atenção é o timing: Thaisa se associou a empresas que, anos depois, estariam no centro das investigações, e realizou compras milionárias logo após a exposição do esquema. Imóveis de luxo e veículos sofisticados, adquiridos no momento exato em que seus negócios e conexões começaram a ser investigados, levantam inevitáveis perguntas sobre a origem do dinheiro e a consciência de estar se beneficiando de um sistema em ascensão.
Enquanto seu marido ocupava cargos estratégicos no INSS, Thaisa construiu uma rede empresarial que agora aparece como parte de um labirinto de fraudes. Coincidência? Difícil acreditar. Planejamento? Mais do que plausível.
A CPMI do INSS continua a investigação, mas uma pergunta paira no ar:
1) Thaisa Hoffmann Jonasson teria antecipado o futuro como uma espécie de vidente, ou simplesmente soube aproveitar-se da ascensão de um regime para enriquecer às custas dos aposentados e pensionistas?
2) O silêncio dela pode até proteger legalmente, mas não cala o senso de injustiça que permeia todo o caso.
Se Deus quiser, o tempo dirá!
