Universidades seguem cartilha ideológica para atacar as forças de segurança de Santa Catarina

    28/10/2025 18h52 - Atualizado há 1 semana

    Uma nova “pesquisa” realizada por integrantes da UFSC e da UDESC volta a expor o que há de mais previsível e enviesado em parte do meio acadêmico brasileiro: a tentativa de transformar as forças de segurança em vilãs, enquanto se romantiza a desordem e se despreza o papel essencial da Polícia Militar e Civil na proteção da sociedade.

    O estudo, apresentado como uma análise sobre “violência policial”, conclui que os policiais deveriam receber “formação em cidadania, racismo e direitos humanos” — uma receita repetida à exaustão por grupos e movimentos que enxergam o Brasil com as lentes da esquerda ideológica.

    O relatório ignora, convenientemente, que Santa Catarina possui as polícias mais bem avaliadas do país, com altos índices de confiança popular e desempenho exemplar em segurança pública, reconhecidos em rankings nacionais e internacionais.

    Enquanto os pesquisadores da UFSC e da UDESC dedicam tempo e recursos para “rodas de conversa” com viés militante, os homens e mulheres das forças de segurança enfrentam, nas ruas, o crime, o tráfico e a violência — muitas vezes arriscando a própria vida para proteger justamente aqueles que hoje os tratam como inimigos.

    Ideologização e desumanização do policial

    O discurso supostamente “acadêmico” se transforma, na prática, em uma estratégia de desmoralização institucional. Ao generalizar casos isolados e apresentar o policial como símbolo da repressão, essas pesquisas colaboram para desumanizar o servidor público que veste farda, e que carrega o peso de uma profissão das mais difíceis do mundo.

    A verdadeira cidadania, tão citada pelos autores do estudo, nasce do respeito às leis e àqueles que as fazem cumprir — não da relativização do crime ou da tentativa de enfraquecer as instituições que garantem a ordem e a paz. É preciso dizer com clareza: as polícias de Santa Catarina são referência nacional em preparo, conduta e eficiência. E o povo catarinense reconhece isso, com quase unanimidade.

    O paradoxo da academia

    Curiosamente, os mesmos setores universitários que defendem “formação cidadã” para policiais são os que mais se calam diante de invasões de propriedades, atos de vandalismo e agressões cometidas por grupos de viés político. O silêncio seletivo revela que o objetivo não é aprimorar a segurança pública — mas moldar ideologicamente o discurso e enfraquecer o prestígio das forças que protegem a sociedade.

    Enquanto a UFSC e a UDESC produzem relatórios de gabinete, a Polícia Militar e Civil de Santa Catarina seguem trabalhando, com resultados concretos, reconhecidos por índices de redução da criminalidade e confiança da população. O que o cidadão comum quer — e o que as universidades parecem ignorar — é segurança, respeito e estabilidade, não panfletagem ideológica travestida de ciência.

    A tentativa de doutrinar o debate sobre segurança pública é mais uma face do projeto de desmoralização institucional promovido por parte da academia. Mas em Santa Catarina, essa narrativa não prospera. Aqui, a população sabe quem realmente garante sua tranquilidade — e confia em suas forças de segurança.


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