DESONESTOS: Regime petista tenta se esquivar da responsabilidade pela crise no RJ. Como estão os Estados por eles 'tomados'?

    29/10/2025 19h47 - Atualizado há 2 semanas

    Enquanto o Rio de Janeiro enfrenta uma das maiores crises de segurança pública de sua história recente, com confrontos violentos e dezenas de mortes nos complexos do Alemão e da Penha, o regime petista em Brasília tenta, mais uma vez, lavar as mãos e transferir toda a responsabilidade ao estado.

    Hipocrisia institucionalizada

    O discurso do Planalto é cínico e calculado: acusa o estado de “falta de planejamento” e “excesso de letalidade”, quando é o próprio regime que falha miseravelmente em cumprir sua função mais básica — o controle das fronteiras nacionais.

    Os mesmos fuzis, granadas e armamentos pesados que hoje destroem comunidades cariocas entram livremente por nossas fronteiras abandonadas, sob o olhar complacente de um regime que prefere gastar energia perseguindo opositores e censurando redes sociais do que combater o tráfico internacional de armas.

    A quem cabe a segurança das fronteiras?

    A Constituição é clara: a proteção das fronteiras, o combate ao tráfico internacional e o controle de armas e drogas são deveres exclusivos da União, exercidos por forças federais — Polícia Federal, Exército e Receita Federal.
    Quando dezenas de fuzis de guerra entram no país e vão parar nas mãos de facções criminosas, o fracasso é federal, não estadual.
    Culpar o governador do Rio de Janeiro por uma tragédia alimentada por anos de omissão federal é um ato de desonestidade intelectual e política.

    Um regime de fachada

    O que se vê hoje em Brasília não é um governo — é um regime ideológico disfarçado de administração pública. Um sistema que usa o discurso dos “direitos humanos” para proteger criminosos, humilhar policiais e blindar aliados.

    A máquina petista, sustentada por narrativas falsas e manipulação midiática, mostra-se incapaz de lidar com a realidade: o Brasil está sendo sufocado pela violência e pela impunidade, e quem mais paga por isso é o cidadão de bem.

    O resultado da omissão

    Enquanto o Planalto se exime, as facções se fortalecem, o tráfico se arma e as famílias choram.

    É o retrato de um país sem rumo, conduzido por quem transformou o Estado em instrumento de vingança política e de desmoralização das forças de segurança.

    O Brasil precisa urgentemente de liderança — não de um regime ideológico que se alimenta da mentira, da covardia e da omissão.

    E por fim, a pergunta que não quer calar

    Como estão os estados por eles “tomados” há décadas?
    A resposta é simples e inescapável: são os piores e mais violentos do país!


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