Movimento LGBT avança em pautas e pressiona Igreja Católica pela indicação de “Papisa”

LACRAÇÃO NA IGREJA

    13/11/2021 11h59 - Atualizado em 13/11/2021 às 11h59
    O movimento LGBTQIA+ parece insaciável. Ao mesmo tempo que tentam alterar a língua de vários países para incluir uma ‘linguagem neutra’ (no Brasil, França, Canadá, etc). Eles também querem ditar regras em Hollywood, na comunidade dos escoteiros e agora na milenar Igreja Católica Apostólica Romana.

    Um grupo internacional chamado “Maria 2.0” pressiona pela indicação de uma “Papisa” (um Papa do sexo feminino). A informação é do Jornal da Cidade Online.

    Aqui no Brasil já são mais de 22 grupos que formam a Rede Nacional de Grupos Católicos LGBT; esses grupos surgiram em 2014, um ano depois do cardeal argentino Jorge Bergoglio ser indicado pelo conclave no Vaticano como Papa Francisco.

    Os grupos são formados por católicos gays, bissexuais e transgêneros que se reúnem para discutir ‘fé e religião’.

    Um Papa Lacrador.

    Cris Serra, coordenadora do movimento, defende que a igreja deve se tornar um ambiente acolhedor aos homossexuais. Ignorando que a agenda LGBT confronta diretamente os princípios básicos do catolicismo, como o direito à vida, a família como base da comunidade e o altruísmo em contraste ao hedonismo.

    A verdade é que o velho argumento de “inclusão das minorias” cai por terra quando essa minoria quer ditar regras para a maioria. Não se trata de questões teológicas ou eclesiásticas – é uma guerra ideológica e, porque não, política, que visa conquistar os corações e mentes das novas gerações em todos os espaços.

    É inegável a simpatia do Papa Francisco à essas causas, também divido à supremacia ideológica do Santo Padre em detrimento dos valores cristãos, não fosse assim porque o Papa se calaria diante da ditadura chinesa.

    Enquanto sabota a igreja católica promovendo essas minorias, Papa Francisco silencia sobre a perseguição (e morte) de católicos nos países de maioria muçulmana no Oriente Médio, na África e na Ásia.

    É o preço que 1,3 bilhão de católicos tem que pagar por ter um ‘Papa Lacrador’.
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