Está cada vez mais latente na sociedade brusquense, a revolta que a cassação do Prefeito Ari Vequi sofreu. O brusquense sabe que houve interferência política sobre a Lei, sobre o direito. Afinal, a “espada da justiça” no Brasil só tem um lado atualmente. Sabe que, o intuito nem era cassar Ari Vequi, mas sobre maneira, tornar inelegível o maior empresário da cidade.
Passado o primeiro momento do trauma, que é a troca de comando da cidade, diga-se péssimo para o Povo daqui, ficam na cabeça dos brusquenses as perguntas quanto o futuro. Afinal, o que será de todos à partir dessa injustiça?
Ari já impetrou recurso, mas, de cara, caiu na mão de Carmem Lúcia, no STF, uma dos que votaram politicamente contra ele. Alguém imagina que será feito agora justiça? Óbvio que não!
Paulo Eccel, na própria quinta-feira da cassação, já saiu dizendo que é candidato. Assim, está posto o nome da esquerda para o imposto pleito.
E quem fará contraponto à toda essa injustiça?
Bem, embora todos traumatizados ainda, por questão de responsabilidade, conversas devem se iniciar. Afinal, tudo que não se quer com isso, é que ainda tenhamos a desgraça de haver aqui sementes de “venezueles e argentines”, economicamente falando.
Dado tudo isso, o nome que vem despontando nos corredores, pelo longo e expressivo trabalho desempenhado, é o de Alessandro Simas.
Simas tem a aprovação popular. Circula em todos os cantos da cidade. Tem apoio de empresários e trabalhadores. De ricos e pobres. De Servidores Públicos à Profissionais liberais. E é leal ao propósito de uma Brusque próspera.
Enfim, há muito que acontecer ainda em razão de toda essa tempestade que se abateu sobre Brusque novamente. Mas agora, mais do que nunca, o Brusquense precisa estar unido. Pois é a única maneira de transformar uma injustiça, em Esperança!
