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10/01/2022 às 19h26min - Atualizada em 10/01/2022 às 19h26min

TCU recua e desiste de gastar R$ 216 mil com pilates para ministros do tribunal

SURTO DE LUCIDEZ

O Tribunal de Contas da União recuou e decidiu cancelar a criação de uma unidade de fisioterapia e pilates dentro do tribunal. O serviço custaria 216.000 reais aos cofres públicos, teria dois fisioterapeutas e um estúdio com diferentes aparelhos de pilates.

A Corte é presidida pela ministra Ana Arraes. Após a repercussão da notícia sobre a criação, a licitação para o serviço foi cancelada.

Antes da decisão de cancelar a contratação, o TCU informou ao Radar da Veja que não apenas ministros da Corte, mas também servidores ativos do órgão poderiam utilizar o recanto: “O público-alvo será composto de autoridades e servidores ativos do TCU, dividido de acordo com sua origem: usuários de livre procura e usuários com encaminhamento médico”.

Para fazer aula de pilates, os integrantes do tribunal teriam o conforto de marcar o horário da aula pelo ramal interno do gabinete. O foco do serviço, disse o TCU, era a “prevenção, resgate e manutenção da saúde de autoridades e servidores”.

O contribuinte, que banca os salários de ministros e servidores do TCU, mas tem que pagar academia de pilates para “manutenção da saúde”, não poderia marcar horário no tribunal.
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