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02/11/2021 às 10h58min - Atualizada em 02/11/2021 às 10h58min

Caminhoneiros não aderem a greve, e lideranças culpam risco de multas

SEM ADESÃO

A paralisação anunciada por entidades de caminhoneiros para esta segunda-feira (1º) não teve força e, novamente, foram registradas apenas manifestações pontuais e isoladas, como nas outras tentativas de protesto que ocorreram neste ano.

Ao longo de todo o dia, rodovias federais e portos estratégicos para a logística do país operaram sem interrupções, de acordo com levantamento da PRF (Polícia Rodoviária Federal) divulgado pelo Ministério da Infraestrutura.

Ao longo do dia, o trânsito fluiu normalmente nas rodovias federais. Pela manhã, a PRF chegou a identificar dois pontos de concentração de caminhoneiro: um na BR-116, na altura de Barra Mansa (RJ), e outro na BR-101, em Rio Bonito (RJ). No entanto, não foram registrados bloqueios parcial ou total.

Postos de combustível e pontos de parada de caminhoneiros também não tinham atos ou movimentos grevistas em quatro das principais estradas que passam por São Paulo.

Um caminhoneiro que foi do Rio de Janeiro a São José dos Campos (SP) afirmou que não viu nenhum movimento no trajeto, e que seguiria viagem normalmente até São Paulo.

Para Carlos Alberto Litti Dahmer, diretor da CNTTL (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística), umas das entidades que convocaram a paralisação, decisões judiciais que proibiram o bloqueio de rodovias são a causa da baixa adesão da categoria.

Segundo ele, o medo das multas inibiu a mobilização. “Nós estamos com interdito proibitório, não pode botar o pé na pista sob pena de [ter que pagar] R$ 100 mil”, afirma.
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