Desesperado em meio à alta nos preços dos alimentos no país, ministros do regime Lula (PT) têm apostado fortemente na “supersafra” agrícola prevista para 2025.
A estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é de que a produção deste ano registre um crescimento recorde de 8,3% em relação à safra anterior, totalizando 322,47 milhões de toneladas de grãos, especialmente soja e milho — um aumento de 24,62 milhões de toneladas.
Contudo, parecem não estar entrando na conta do regime lulopetista, que chamou o 'agro' de genocida, fatores climáticos, como eventos extremos que ocorreram em 2024 e que têm potencial de prejudicar a safra.
Na quarta-feira (5/2), perguntado sobre os impactos do clima na safra, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, afirmou que questões climáticas “sempre” interferem nesse setor. “Veja o que aconteceu ano passado no Rio Grande do Sul, a seca no Centro-Oeste. As mudanças climáticas são comprovadamente estabelecidas já no mundo, e não é diferente no Brasil”, afirmou Fávaro.
“O que a gente tem de fazer é acompanhar essas mudanças e tomar ações pontuais para que a gente possa minimizar o impacto momentaneamente”, completou ele, sem dar detalhes sobre o que mais poderia ser feito.