A participação de Donald Trump na Assembleia Geral da ONU, nesta terça-feira (23), reverberou fortemente no Brasil. O ex-presidente norte-americano não poupou críticas ao atual governo, afirmando de forma categórica que o Brasil “vai muito mal” e que continuará nessa rota enquanto permanecer submetido ao modelo petista de gestão e submissão ideológica.
Segundo Trump, o país tem recorrido ao Judiciário como arma política, algo que, para ele, compromete a liberdade de expressão, gera perseguição contra opositores e enfraquece a democracia. “O Brasil está muito mal. A censura, a repressão e a corrupção judicial tornaram-se ferramentas de governo. E continuará indo mal se não mudar esse rumo e não cooperar conosco”, afirmou.
As palavras de Trump ecoam denúncias que vêm se acumulando dentro e fora do país. O regime petista, blindado por parte do Supremo Tribunal Federal e sustentado por uma máquina de propaganda pesada, insiste em apresentar uma imagem de estabilidade. Mas a realidade, como apontam críticos, é marcada por recessão econômica, insegurança jurídica e enfraquecimento das liberdades individuais.
A escalada de sanções internacionais e a perda de credibilidade diplomática são reflexos diretos de uma política externa submissa e de uma administração interna que privilegia a manutenção de poder a qualquer custo, em detrimento do povo brasileiro.
Trump lembrou ainda que os Estados Unidos já impuseram tarifas pesadas a produtos brasileiros como resposta a práticas que considera abusivas. A medida atinge diretamente setores produtivos nacionais, que sofrem os efeitos da má gestão petista e da falta de diálogo com parceiros estratégicos.
Enquanto isso, o governo insiste em medidas populistas e em manter a máquina pública inchada, empurrando a conta para os contribuintes, que arcam com inflação, juros elevados e desemprego crescente.
A fala de Trump funciona como um alerta internacional. O Brasil, segundo ele, só poderá trilhar um caminho de prosperidade se abandonar o modelo autoritário que hoje domina Brasília. “O Brasil só irá bem se trabalhar conosco”, concluiu.
A contundência da declaração deixa claro: o país está, de fato, na contramão do mundo livre e democrático. O regime petista pode até insistir em pintar um quadro de normalidade, mas a percepção global é outra — e cada vez mais negativa.