Gilmar Mendes quer “lei da blindagem” para proteger a máfia da toga

    01/10/2025 19h17 - Atualizado há 3 horas

    Gilmar Mendes voltou a agir como porta-voz da quadrilha de toga. Dessa vez, o indivíduo ministro escancarou a proposta de criar uma “lei anti-embargos” para blindar seus comparsas de sanções internacionais, como a que atingiu Alexandre de Moraes pela Lei Magnitsky.

    O objetivo é simples: garantir que os chefões do Supremo continuem intocáveis, mesmo quando abusam do poder e violam direitos fundamentais.

    A corte age como máfia

    O funcionamento é idêntico ao de uma organização criminosa. Quando um dos capos é atingido, todos se mobilizam para criar um escudo coletivo. A “famiglia” do Supremo, em vez de fazer justiça, prefere articular mecanismos para se proteger como se fosse um bando mafioso. A blindagem proposta por Gilmar é nada além de uma manobra de autopreservação, que transforma o país em um bunker para togados fora da lei.

    Impunidade como regra

    Enquanto cidadãos comuns são esmagados por multas, processos, sanções e prisões, os mafiosos da toga tramam leis para garantir que nada os atinja.

    É a institucionalização da impunidade, a prova de que a casta judicial não se enxerga como parte da sociedade, mas como um grupo acima dela. Eles punem, censuram, prendem, mas quando o risco bate à porta, correm para o Congresso pedir uma redoma legal que os mantenha intocáveis.

    A “famiglia” togada

    O STF já não age como corte, mas como quadrilha organizada. Eles se protegem mutuamente, intimidam adversários e criam mecanismos para escapar de qualquer tipo de responsabilização.

    O Brasil, nas mãos dessa turma, corre o risco de se transformar em território controlado por uma máfia institucional que se esconde atrás da toga para exercer poder absoluto.

    Se o Congresso ceder a esse teatro, a mensagem será clara: os ministros podem tudo, até legislar em causa própria. Restará ao povo apenas assistir ao espetáculo deprimente de uma casta que não serve ao país, mas apenas a si mesma.

     

    *Imagem IA


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