Lula (PT) anunciou Fernando Haddad (PT), tido como o pior ex-prefeito de São Paulo e muito "entendido em ciclo faixas", como o novo ministro da Fazenda de um possível novo governo do PT.
Pouco depois do anúncio, o dólar disparou, a bolsa caiu, por óbivo, porque primeiro investidor não é burro e muito também, pela própria pessoa do indicado, seu história e nenhuma experiência, somente de fazer coisa que não presta.
Dentre tantas ruins que vem com esse nome, estão os posicionamentos do petista e as suas declarações segundo as quais entende pouco dessa área.
Intitulada O Debate sobre o Caráter Socioeconômico do Sistema Soviético, a dissertação de Haddad, publicada em 1990, tenta distinguir a experiência socialista russa do comunismo concebido por Karl Mark. Segundo Haddad, a Rússia de Lênin e a que veio depois do ditador tornou-se um “Estado operário degenerado”.
Ao longo do texto, é possível perceber que Haddad não vê problemas em um Estado autoritário que limite as liberdades públicas. Para o petista, o cerne da questão está no fato de ditadores como Lênin cometerem o erro de não estabelecer um modelo de “revolução internacional”, que seja a integração das esquerdas mundiais.
Na dissertação de Haddad, o futuro ministro da Fazenda vê “êxitos” no modelo econômico soviético. “O que, aliás, constituem prova de viabilidade técnica dos métodos socialistas baseados na abolição da propriedade privada e na planificação (quando o Estado é o responsável por cuidar da economia)”, observou. “Essas duas condições aproximam a realidade soviética do modelo proposto por Marx.”
Essa, é só um exemplo da desgraça anunciada que querem para o Brasil.