Antes de tomar uma decisão, o petista também conversou com os ministros da Justiça, Ricardo Lewandowski, com o Advogado-Geral da União, Jorge Messias, e com o ministro da Controladoria-Geral da União, Vinícius Carvalho. A ministra Anielle Franco – Igualdade Racial – e pivô da crise também foi ouvida.
Em nota oficia emitida pela Secretaria de Comunicação, o órgão afirma que “o presidente [Lula] considera insustentável a manutenção do ministro no cargo considerando a natureza das acusações de assédio sexual.”
“O Governo Federal reitera seu compromisso com os Direitos Humanos e reafirma que nenhuma forma de violência contra as mulheres será tolerada“, informou a Secom.
Ainda não há um indicativo sobre quem pode assumir a pasta no lugar de Almeida. O ministério é uma pasta destinada à ala ideológica do PT, mas ao longo desta sexta-feira alguns integrantes de partidos do Centrão como MDB sondaram indicar nomes para o lugar do agora ex-ministro.