A Argentina enfrenta uma longa crise econômica com juros básico atingindo o patamar de 70% ao ano e uma hiperinflação que supera o patamar de 80%. Diferente do Brasil, a economia do país vizinho é dolarizada e uma moeda comum seria a salvação.
Scioli chegou ao Ministério da Fazenda, na Esplanada, ao meio-dia e saiu próximo das 13h. Na agenda, o encontro duraria apenas 15 minutos.
O embaixador afirmou que o objetivo dos governos Lula e Alberto Fernández é “promover mais integração energética e financeira, possibilitando mais intercâmbio comercial entre nossos países”. O que tem a Argentina para oferecer se está quebrada?
“A moeda quer unificar o bloco devido à crise da globalização”, disse o argentino.
O dólar contra o peso argentino é negociado acima dos 178,44 pesos.
No caso do Brasil, o Banco Central (BC) mantém a Selic a 13,75% enquanto a inflação está em 5,90%, conforme o IPCA. No caso do dólar, o mercado interno é atingido pelos combustíveis devido ao PPI da Petrobras.
Em resumo: É como dois primos, um rico e um miserável, decidirem ratear despesas. O rico é o Brasil, o miserável é quem não está saindo daqui desde quando Lula foi anunciado presidente, pedindo coisa. É PRECISO DESENHAR?
NEM DÉBIL MENTAL FAZ UM ACORDO DESSES!
Lula e petistas querem explorar povo brasileiro com impostos, para tratar os amiguinhos comunistas da América. Está certo isso?