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10/02/2023 às 17h52min - Atualizada em 10/02/2023 às 17h52min

Ação movida por professor do IFC contra Pirola foi julgada improcedente, informou o vereador

Na sessão ordinária desta quinta-feira, 9 de fevereiro, o vereador Jean Pirola (PP) se manifestou sobre a ação judicial movida por um professor do Instituto Federal Catarinense (IFC) - Campus Brusque contra o parlamentar.  
 
O educador pediu a reparação por danos morais após falas de Pirola sobre o vídeo que teria sido gravado durante uma despedida em sala de aula na instituição de ensino.

Na gravação, o professor interage com estudantes, faz um “L” com a mão direita e, dentre imagens e textos, aparece o símbolo da bandeira da antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). As imagens repercutiram nas redes sociais em junho do ano passado e, em pronunciamento à época, o vereador declarou na tribuna que o professor “estava doutrinando comunismo”. 

 
Pirola informou a sentença da ação, que tramitou no Juizado Especial Cível e Criminal da Universidade Federal de Santa Catarina. “Foi julgada improcedente a ação deste professor — representado por advogado do Partido dos Trabalhadores (PT) — por aquilo que realmente é de direito nosso, a imunidade parlamentar, que não pode ser, em hipótese alguma, cassada aqui nessa tribuna”, disse.
 
“A sentença que a juíza deu, lá em Florianópolis, foi contra o professor e a favor dos vereadores. Talvez mal instruído, ele entrou com uma ação que sabia que não daria em nada, apenas para fazer o que esse pessoal da esquerda gosta: factoides, histórias para levantar uma polêmica, para tentar denegrir a imagem daqueles que estão fazendo a coisa certa, a coisa de direito”, declarou.  
 
Também professor, o vereador disse ainda que se fosse ele que tivesse entrado naquela sala de aula e se deparado com os textos e símbolos demonstrados no vídeo, convocaria a direção da instituição e responsabilizaria aqueles que tivessem envolvidos. “Em nenhum momento fomos contra o professor. Nós questionamos o que ele estava fazendo e o que ele deixou de fazer como líder daquela sala de aula”, pontuou. “Eu tinha que trazer à tribuna porque repercutiu, porque fomos chamados de bandidos”, protestou o parlamentar.

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