O regine politico petista, fala em: Combate ao “idadismo estrutural”. Hormônio para jovens “trans” de 14 anos de idade. Legalização do aborto. Direitos para “pessoas que menstruam”. Legalização da maconha.
Eis alguns dos planos do Ministério da Saúde para os próximos quatro anos.
Essas medidas foram aprovadas em 19 e 20 de julho, durante a 17ª Conferência Nacional de Saúde. No encontro, as autoridades de saúde do governo Luiz Inácio Lula da Silva definiram suas prioridades.
Esse conjunto de medidas é formado por 59 itens, divididos entre críticas ao “neoliberalismo”, promoção de pautas de esquerda e promessas de aumento da máquina pública.
Chama atenção o vocabulário utilizado na Resolução nº 715, que definiu as orientações para as políticas de saúde. “Ruptura com o modelo neoliberal”, “combate à misoginia” e “enfrentamento do patriarcado”, por exemplo, compõem a lista de prioridades do governo.