Governo de Santa Catarina decidiu que professora poderá continuar em salas de aula, mesmo após ter dito que catarinenses são nazistas e facistas. Ela também acusou Bolsonaro de querer “exterminar as pessoas trans”.
Episódio aconteceu em maio deste ano, numa escola estadual de SC. A decisão da Secretaria de Educação foi publicada no Diário Oficial. A professora, que é ACT, ou seja, temporária, poderia ter sido exonerada. Entretanto, recebeu apenas uma suspensão por 30 dias.
“Aqui é o berço do nazista. Exploração de mão de obra! Esse senhor da Havan. Eu posso levar até um tiro dos pais de vocês. Eu tenho medo. Sair defendendo comunismo num estado em que 70% é fascista? Não existe comunismo no mundo ainda, mas eu queria que tivesse”, disse a mulher aos estudantes.
Procurada, a Secretaria de Educação não se pronunciou. O espaço permanece aberto.