Quando uma ditadura está completamente implementada, o ditador não sente mais a necessidade de esconder seu autoritarismo, pois nessa altura já não há resistência possível contra o regime. Neste estágio, a população já foi desarmada, censurada e sujeita a repressão policial e prisões como forma de coibir protestos e qualquer resistência. Já em fase avançada do processo revolucionário em Cuba, o terrorista Che Guevara fez questão de expor suas atrocidades em um discurso perante a ONU, transmitido para o mundo todo.
Orgulhoso, Che admitiu, em 1964, a execução de opositores do regime cubano, proclamando com veemência no púlpito das Nações Unidas: “Fuzilamentos? Sim, fuzilamos e continuaremos fuzilando sempre que necessário. Nossa luta é uma luta dedicada à morte.”
A satisfação em matar era evidente em seu rosto, o mesmo rosto que agora é estampado em camisetas, canecas e acessórios usados por jovens esquerdistas em todo o mundo (principalmente dentro das universidades brasileiras).