“O que deveria ser uma Corte constitucional não existe mais.
O que há é um monstrengo político-jurídico que delibera sobre rigorosamente tudo (e, desde o dia da posse, em tudo favorece o governo do ex-presidiário que livrou da cadeia).
Segundo a Constituição oficial, só devem entrar na pauta do Supremo casos que envolvam quem tem direito a foro especial.
No Brasil real, reizinhos togados decidem o destino de qualquer vivente, instituição, clube, torcidas, grupos de WhatsApp ou o que lhes der na telha”.