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04/01/2024 às 09h12min - Atualizada em 04/01/2024 às 09h12min

8/1: Moraes diz que seria "assassinado por golpistas"

A Globo, sem saber mais o que fazer para agradar o regime petista e seus asseclas, lançou uma ‘série’ com narrativas sobre o 8 de janeiro. São os ‘vencedores do Sistema” contando as suas versões do ocorrido.


Em uma dessas narrativas que foi ao ar na madrugada desse dia 4 de janeiro, o Alexandre de Moraes, ministro no Supremo Tribunal Federal e presidente do Tribunal Superior Eleitoral(TSE), que fez o que fez e o Brasil todo assistiu incrédulo, afirmou que, após um possível “golpe de Estado”, durante os “ataques antidemocráticos”, existiam três planos em relação a ele. Um deles consistia em prendê-lo e enforcá-lo. Ele afirma que tem provas de que seria assassinado. 


“O terceiro [plano] defendia que, após o golpe, eu deveria ser preso e enforcado na Praça dos Três Poderes. Para sentir o nível de agressividade e ódio dessas pessoas, que não sabem diferenciar a pessoa física da instituição”, afirmou o ministro Alexandre de Moraes, em entrevista ao jornal O Globo.


Os outros dois planos consistiam em o supremo ministro ser preso pelas Forças Especiais do Exército e levado para Goiânia (GO), e um assassinato. O ministro ainda chegou a falar de se livrarem do corpo.


“Eram três planos. O primeiro previa que as Forças Especiais [do Exército] me prenderiam em um domingo e me levariam para Goiânia. No segundo, se livrariam do corpo no meio do caminho para Goiânia. Aí, não seria propriamente uma prisão, mas um homicídio”, explicou Moraes ao O Globo.


Moraes disse que há um inquérito para investigar o planejamento dessas atividades, com possibilidade de envolvimento da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). - E em um ano nada foi mostrado ainda?!


 “Houve uma tentativa de planejamento. Inclusive, há outro inquérito que investiga isso, com participação da Abin, que monitorava os meus passos para quando houvesse necessidade de realizar essa prisão”, afirmou.


O ministro afirmou também que sua segurança é a mesma desde que assumiu a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, em 2014, que apenas aumentou a proteção em relação à própria família, e voltou a reafirmar a necessidade de regulamentação das redes sociais.


Moraes relembra do dia 8/1


Na entrevista, Moraes lembra que estava em Paris naquele fatídico dia. O filho mostrou para ele imagens da invasão e o ministro, imediatamente, ligou para Flávio Dino, ministro da Justiça, perguntando como aquilo tinha acontecido, se estava proibida a entrada de manifestantes na Esplanada.


E lembrou que o problema começou ao deixarem os radicais se reunirem em frente a quartéis-generais.


“Foi um erro muito grande das autoridades deixar, durante o ano passado, aquelas pessoas permanecerem na frente dos quartéis. Isso é crime e agora não há mais dúvida disso. O Supremo Tribunal Federal recebeu mais de 1.200 denúncias contra quem estava acampado pedindo golpe militar, tortura e perseguição de adversários políticos”, apontou.


O ministro acredita que, como a posse de Lula foi tranquila, as autoridades ficaram “otimistas”. “O grande erro doloso foi permitir a entrada (dos golpistas) na Esplanada dos Ministérios. O 8 de Janeiro foi o ápice do movimento: a tentativa final de se reverter o resultado legítimo das urnas”, opinou.


Moraes diz que foi um acerto do governo federal não decretar o plano de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). Ele argumenta que, durante as investigações e interrogatórios sobre o assunto, financiadores e participantes tinham o plano de invadir o Congresso e ficar lá até que uma GLO fosse estabelecida e o Exército fosse tirá-los. Então, tentariam convencer os militares pelo golpe.


“O que mostra o acerto em não se decretar a GLO, porque isso poderia gerar uma confusão maior, e sim a intervenção federal. Não que o Exército fosse aderir, pois em nenhum momento a instituição flertou [com a ideia]”, analisa.


A história é tão sem pé nem cabeça, que custa acreditar que alguém que está em uma Suprema Corte construa tal narrativa...


O correto é fazê-lo provar, mostrando ao País, que aguarda há um ano, o que de prova desses fatos existe. Se é que existem. Até agora só história e arbitrariedades!


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