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13/01/2024 às 12h49min - Atualizada em 13/01/2024 às 12h49min

ESCONDENDO A VERGONHEIRA: Justiça manda retirar vídeo ‘ostentação’ com filho de Benedito Gonçalves

Para esconder a vergonheira que é o filho do Ministro da "missão dada missão cumprida" vertindo e ostentando R$ 2 MILHÕES, uma juiza do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro determinou a retirada da internet do vídeo.

Nele,  mostra o filho do ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça, exibindo joias e roupas de grife nas ruas da Holanda. Ele estava emperequetado com MILHÕES em roupas e acessórios. A gravação com Felipe Brandão viralizou no TikTok nesta semana.

Para a juíza Flávia Babu Capanema Tancredo, o objetivo do vídeo é ridicularizar Felipe e atingir terceiros, no caso o ministro Benedito Gonçalves (foto). (Não é o filho do Ministro que colocou os dois nessa situação, é "o vídeo que explicitou", Poste mijando no cachorro)

O vídeo foi publicado pelo influenciador Anthony Kruijver e faz parte de uma série que mostra pessoas com roupa de luxo em locais públicos.

Na gravação, Brandão passeava pelas ruas de Amsterdã com uma mulher e uma criança quando foi parado por Kruijver, que pediu para gravá-los. O filho do ministro Benedito Gonçalves descreveu as peças, que incluem um par de tênis Air Force da Nike em parceria com a Louis Vuitton, um relógio Richard Mille RM 011, uma calça Denim Tears, uma jaqueta da Prada e uma pulseira da Cartier.

Segundo o autor do vídeo, o relógio da marca Richard Mille RM-011 custa cerca de 200 mil euros (cerca de 1 milhão de reais).

Felipe Brandão se apresenta no vídeo como empresário de compra e venda de relógios de luxo no Rio de Janeiro.

Para se proteger e esconder o que é feito, a 'justiça' do Brasil manda tirar tudo do ar. Essa é a nossa realidade

Quem é Benedito Gonçalves?

O ministro Benedito Gonçalves conduziu as ações que levaram à inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro e do ex-ministro Walter Braga Netto, por oito anos. 
Em novembro, o então corregedor-geral da Justiça Eleitoral entregou para o ministro Raul Araújo a responsabilidade pela fase final de coleta de provas da Ação de Investigação Eleitoral impetrada pelo PDT contra Bolsonaro em relação ao discurso feito pelo ex-presidente na 77ª Assembleia Geral da ONU.

Nesta ação, o PDT argumenta que Jair Bolsonaro cometeu crime eleitoral ao ter utilizado um evento da ONU para promover seu governo e utilizá-lo de forma eleitoreira.

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