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01/02/2024 às 16h56min - Atualizada em 01/02/2024 às 16h56min

Preso por assassinar pai e mãe mata colega de cela enforcado

Victor Gabriel de Paula Nunes, de 22 anos, detido por matar sua mãe no estado do Piauí, enfrenta agora a acusação de homicídio de um companheiro de cela no presídio Dom Abel Nunes, situado no município de Bom Jesus (PI), conforme confirmado pela Secretaria de Segurança Pública do estado, segundo informações do Correio. Em 2019, o mesmo indivíduo foi responsável pelo assassinato de seu pai a facadas no Distrito Federal, chegando a ser absolvido pela Justiça na ocasião.


Em 25 de janeiro, Victor foi preso em Corrente, no Piauí, sob a acusação de matar sua mãe, Benedita Silva Nunes, de 49 anos. Ela foi encontrada sem vida em sua residência, apresentando ferimentos faciais causados por golpes de faca e espancamento, por volta das 18h.


Testemunhas vizinhas, ouvidas pela Polícia Militar, relataram que mãe e filho frequentemente se envolviam em discussões. Os investigadores acreditam que Victor tenha agredido a mãe inicialmente com uma barra de ferro, seguida de esfaqueamento. Após o crime, o jovem fugiu do local, mas foi localizado pela Polícia Militar e conduzido à delegacia de Corrente.


Morto em cela


Na manhã dessa quarta-feira (31/1), o preso que dividia cela com Victor foi encontrado morto. A vítima foi identificada como Misael Ferreira. Victor teria assassinado o rapaz enforcado com uma toalha.


Crime no DF


Em 2019, aos 18 anos, Victor foi detido sob suspeita de ter cometido o homicídio de seu próprio pai com seis golpes de faca, em Ceilândia, no Distrito Federal.


Na ocasião, o acusado relatou à Polícia Militar que o assassinato ocorreu após uma discussão com seu pai. Os militares afirmaram que, ao chegarem ao local, encontraram o jovem ainda segurando a faca. A contenda entre pai e filho teria surgido devido à recusa do pai em permitir que o filho fumasse maconha em casa.


Àquela época, Victor foi absolvido das acusações criminais e passou pelo menos um ano internado por decisão judicial, após apresentar um laudo que indicava diagnóstico de transtornos mentais.


*Com informações de Correio Braziliense



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