04/02/2022 às 21h18min - Atualizada em 04/02/2022 às 21h18min
O Brasil reduzido a um ladrão? Será mesmo?
O BRASIL QUER ISSO?
São vinte e seis Estados e um Distrito Federal. Quase seis mil municípios. Ou seja, vinte e sete governadores e cinco mil e tantos prefeitos. Milhares de vereadores, deputados estaduais e federais e senadores da República.
Promotores, procuradores, juízes, desembargadores, ministros (de Estado e de Tribunais), secretários de governo, assessores de absolutamente tudo, policiais, delegados, militares, médicos e professores - apenas na esfera pública.
Na iniciativa privada, temos trabalhadores, empresários, profissionais liberais, consultores, artistas, jornalistas, economistas, analistas, banqueiros, influencers digitais, comunicadores, youtubers, coachers, pensadores, palestrantes…
O Brasil é enorme; é gigante. Possui praias, montanhas, sertões, agricultura familiar e latifundiária, pecuária de corte e de leite, mineração de ponta, hospitais de vanguarda, petróleo, economia e mercado consumidor imensos.
Que maldição hipnótica, transe coletivo, surto de burrice ou cegueira extremas são estes que nos impedem de encontrar nomes decentes, honestos, humanos, racionais, capazes e preparados para - ao menos!! - tentar nos tirar do buraco?
Por que essa fixação em velhos e velhacos? Em velharias ultrapassadas, sem quaisquer novas e boas ideias, ou projeto de futuro para o país? Gente mesquinha, asquerosa, com passado e presente imorais, obcecadas por dinheiro e poder?
Será que não bastaram o mensalão e o petrolão, de Lula da Silva, o meliante de São Bernardo? O triênio de recessão de Dilma Rousseff?
É incompreensível para mim - inacreditável mesmo!! - observar, a cada nova rodada de pesquisas eleitorais, a solidificação de um cenário tenebroso, onde parte do País se divide entre um ladrão e uma aberração, e a outra parte inexiste.
Na boa, o que Lula pode oferecer de novo, senão mais do mesmo?