CONTRA OS POBRES: Lula não renova isenção de medicamentos e preços vão subir 60%
26/10/2024 14h20 - Atualizado em 26/10/2024 às 14h20
A isenção fiscal concedida a medicamentos importados para uso pessoal, em especial aqueles destinados ao tratamento de doenças raras, expirou nesta sexta-feira (25) sem ter sido renovada pelo Lula.
Como resultado, esses medicamentos passam a ser onerados por uma alíquota de 60% sobre o imposto de importação. Essa mudança representa um desafio significativo para os pacientes que dependem dessas terapias, bem como para suas famílias.
Consequências da retomada dos impostos
Com a isenção fiscal não mais em vigor, as famílias enfrentam agora um aumento significativo no custo de medicamentos cruciais. Existem casos de remédios importados para doenças raras que custam centenas de milhares de reais, os quais agora terão seus preços acrescidos em 60%. Isso representa um peso financeiro adicional para pacientes que já são confrontados com despesas médicas elevadas.
Além do impacto financeiro direto, há uma preocupação crescente com o acesso contínuo e estável a esses medicamentos. Dado que muitos desses tratamentos são exclusividade de mercado externo, a carga tributária pode dificultar ainda mais a importação.