A cúmplice de anistiados que não quer anistia

    15/05/2025 19h35 - Atualizado há 1 mês

    A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede), que ninguém nem sabe o que está fa\endo, porque é uma inepta, tem sido uma das vozes mais implacáveis contra qualquer possibilidade de anistia aos envolvidos nos atos do dia 8 de janeiro de 2023.

    Para ela, o episódio foi uma tentativa de golpe e não deve haver qualquer tipo de perdão institucional aos envolvidos. 

    “Não se anistia quem atenta contra a democracia”, tem repetido a ministra em diversas entrevistas, alinhando-se à ala mais radicalmente punitivista do governo.

    No entanto, a visão inflexível de Marina levanta preocupações sobre a generalização das responsabilidades. Ao insistir em punição irrestrita a todos os envolvidos, sem diferenciar financiadores, líderes e participantes, a ministra contribui para um ambiente de polarização e ressentimento, justamente quando o país mais precisa de reconstrução institucional e pacificação. Outra questão muito importante: A ministra, cúmpice de anistiados, defende a prática criminosa que está sendo perpetrada, condenando pessoas sem Lei que fundamente.

    A hipocrisia da Marina, chega a dar nojo!

    Foco na retórica, não na solução

    Marina Silva se firma como guardiã da democracia em discursos simbólicos, porém, sua posição tem sido criticada por ignorar o fato de que muitos dos presentes no dia 8 de janeiro foram manipulados por uma estrutura política complexa e desinformativa, muitas vezes sem total consciência das consequências legais de seus atos.

    “Colocar no mesmo patamar um idoso mal orientado e um financiador que articulou ônibus e redes de fake news é um erro jurídico e político grave”, afirma o professor de Direito Constitucional Pedro Ramos, da Universidade de Brasília (UnB). “A anistia, quando bem construída, é um instrumento de reconciliação, não de impunidade.”

    Contradição com seu discurso ambiental

    Outro ponto levantado, quer escancara a hipocrisia dessa indivídua, é a incoerência na atuação de Marina Silva, que já defendeu, em outros contextos, saídas conciliadoras e pedagógicas para populações envolvidas em conflitos fundiários ou crimes ambientais por necessidade social. O rigor aplicado ao caso do 8 de janeiro parece destoar desse histórico.

    “Para garimpeiros e pequenos desmatadores, Marina já defendeu inclusão e diálogo. Mas para cidadãos comuns que foram às manifestações, mesmo que enganados, ela prega punição sem trégua. Onde está a coerência?” questiona o analista político Gustavo Lins, do Observatório da Democracia..


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