A internacionalização e institucionalização da vergonha

Por Prisco Paraíso

    18/06/2025 14h04 - Atualizado há 22 horas

    Lula da Silva, a deidade vermelha, segue colecionado, à velocidade da luz, vergonha em cima de vergonha no cenário internacional.

    Ele ama, adora, tem verdadeira obsessão por viagens para o exterior, especialmente para os países desenvolvidos e capitalistas. Mas apoia, de fato e com recursos da sociedade, algumas das ditaduras mais brutais do planeta, a começar pelo regime dos aiatolás, que cometem atrocidades e crimes contra a humanidade como quem vai à feira.

    Para efeitos de registro aos mais incautos, Lula foi ao Canadá para a reunião do G-7. Só que o Brasil não faz, obviamente, parte do G-7. O líder supremo do regime tupiniquim não participou de nenhuma rodada de conservas decisivas entre os principais líderes mundiais. Mas nem coadjuvante ele foi. Na América do Norte, ele desempenhou, com maestria ímpar, o papel de bobo da corte.

    A cada périplo, além de milhões e milhões de dinheiro dos pagadores de impostos que vão para o ralo, é uma gafe, um  vexame em cima do outro. E o retorno, concreto, para o país de tanta milhagem internacional? Ninguém sabe, ninguém viu. E pouquíssima gente cobra.

    Lula, quando não está caindo em cima de um palco, ou de mãos dadas com outro chefe de Estado, está falando asneiras ignóbeis ou desfilando sua ignorância extrema em frente aos holofotes internacionais, no melhor estilo de um elefante numa loja de cristais.

    Sem contar que seus assessores diretos, como Celso Amorim, que nos bastidores é quem dá as cartas na política externa, por óbvio desastrosa, deste país, também abrem a boca quando deveriam ir ao mictório.


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