Trump denuncia farsa do STF contra Bolsonaro: “Muito ruim para o Brasil”

    11/09/2025 18h56 - Atualizado há 2 semanas

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a expor a farsa arquitetada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) contra Jair Bolsonaro (PL). Nesta quinta-feira (11), ao falar com jornalistas ao deixar a Casa Branca, Trump afirmou que a condenação do ex-presidente brasileiro pela chamada “tentativa de golpe” é um espetáculo armado, comandado diretamente pelo sancionado Alexandre de Moraes, que há anos conduz uma perseguição política aberta contra Bolsonaro e seus apoiadores.

    “Eu assisti ao julgamento, conheço-o muito bem. Como líder estrangeiro, achei que ele foi um bom presidente. É muito surpreendente que isso pudesse acontecer. É muito parecido com o que tentaram fazer comigo, mas não conseguiram de forma alguma. Ele foi um bom homem, e não vejo isso acontecendo”, declarou Trump, em clara crítica ao STF.

    Julgamento conduzido como espetáculo

    A Primeira Turma do Supremo, sob a batuta de Moraes, fechou em 4 a 1 a condenação de Bolsonaro. O voto decisivo foi da ministra Cármen Lúcia, que se limitou a repetir a narrativa da Procuradoria-Geral da República, sem provas concretas, apenas reforçando o enredo previamente montado para criminalizar o ex-presidente. O ministro Luiz Fux foi a única voz destoante, apontando a falta de competência do tribunal e a inconsistência do processo.

    “Caça às bruxas” e perseguição política

    Trump já havia denunciado o processo como uma “caça às bruxas” em outras ocasiões. A comparação com os processos políticos que ele mesmo enfrenta nos Estados Unidos mostra a semelhança de métodos: acusações frágeis, tribunais partidarizados e uma máquina judicial usada para eliminar adversários políticos. No Brasil, a encenação do sancionado Moraes e seus aliados do STF tornou-se símbolo de perseguição e aparelhamento.

    Sanções e reação internacional

    A farsa armada no Supremo já repercute internacionalmente. Em julho, o governo Trump aplicou sanções a ministros do STF, incluindo a Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes, acusado de abusos de autoridade. Além disso, a Casa Branca elevou tarifas sobre produtos brasileiros, mostrando que o custo diplomático e econômico da perseguição política no Brasil pode ser alto.


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