A mulher do Lula, Rosângela da Silva, a Janja, já soma 145 dias em viagens internacionais desde a posse do regime em janeiro de 2023. O número, que supera até mesmo o do próprio Lula, escancara uma rotina de gastos milionários bancados pelo contribuinte brasileiro em um momento de crise econômica, desemprego e arrocho fiscal.
Enquanto milhões de famílias enfrentam dificuldades para fechar as contas no fim do mês, a senhora Lula coleciona carimbos no passaporte. Foram 33 viagens para 35 países, muitas vezes sem qualquer agenda oficial relevante, mas sempre custeadas pelos cofres públicos. Só em 2025, Janja já passou 42 dias fora do Brasil, em oito viagens internacionais, duas delas sem a companhia do marido.
A comparação com o Luiz Inácio é reveladora: Lula esteve 124 dias fora, contra 145 da esposa. Ou seja, Janja viajou 21 dias a mais que o chefe do regime. Qual seria a justificativa plausível para tamanho privilégio?
Além do volume de viagens, chama atenção a falta de transparência nos custos. Passagens aéreas em classe executiva, hotéis de luxo, seguranças, carros oficiais e toda a estrutura de apoio seguem sendo bancados pela população, sem detalhamento claro dos valores.
A postura da Rosângela contrasta com a retórica oficial de um governo que pede “sacrifício” e “austeridade” à sociedade. A gastança de Janja afronta o trabalhador que paga impostos pesados e não recebe em troca serviços básicos de qualidade.
Enquanto o Brasil enfrenta hospitais lotados, escolas sem estrutura e estradas esburacadas, a mulher de Lula desfila em eventos internacionais, posando para câmeras e acumulando notoriedade. O contraste é gritante: para o povo, fila de SUS; para Janja, hotéis cinco estrelas em Paris, Lisboa ou Nova York.
A insistência em colocar a Janja como protagonista de agendas diplomáticas escancara uma tentativa de construir uma imagem internacional à custa do erário. No entanto, o que se vê é uma afronta à inteligência do brasileiro.