O kirchnerismo foi o grande derrotado nas eleições legislativas que ocorreram no último domingo, 14, na Argentina. A coalizão Frente de Todos, comandada pela ex-presidente , deixou de ser maioria no Senado — algo que não acontecia desde 1983. Na prática, isso significa que a esquerda portenha terá de negociar com a oposição para aprovar projetos.
Na economia, a situação não fica melhor. O governo fechou as fronteiras, impediu a abertura do comércio e trancou a população dentro de casa. Poucos meses depois, com o fim das restrições, os principais índices econômicos do país ficaram em frangalhos. A retração de quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) é um símbolo da inépcia de Fernández.
<p style="margin: 20px 0px; padding: 0px; box-sizing: border-box; -webkit-font-smoothing: antialiased; line-height: 1.8; color: rgb(1, 1, 1); font-family: -apple-system, BlinkMacSystemFont, " noto="" sans",="" "system-ui",="" "segoe="" ui",="" roboto,="" helvetica,="" arial,="" sans-serif,="" "apple="" color="" emoji",="" ui="" symbol";="" font-size:="" 16px;"="">As coalizões lideradas pelo ex-presidente Mauricio Macri (Juntos por el Cambio) e pelo economista libertário Javier Milei (La Libertad Avanza) foram as grandes beneficiadas com a derrocada peronista. Os resultados observados nas eleições legislativas podem mudar os rumos da disputa pela Casa Rosada, que ocorrerá em 2023.