RADIOLÃO: Como a campanha de Bolsonaro descobriu ‘sumiço’ de inserções de rádio

RADIOLÃO: Como a campanha de Bolsonaro descobriu ‘sumiço’ de inserções de rádio

    26/10/2022 22h22 - Atualizado em 26/10/2022 às 22h22
    Governo estima que 150 mil peças publicitárias em prol do presidente não foram veiculadas em emissoras pelo Brasil.

    Ex-secretário de Comunicação Social do governo Bolsonaro, 
    Fabio Wajngarten revelou nesta quarta-feira, 26, como a campanha do chefe do Executivo descobriu o “sumiço” de inserções de rádio feitas pelo governo federal.
     

    O ministro das Comunicações, Fábio Faria, e Wajngarten, denunciaram ontem que mais de 150 mil peças publicitárias do chefe do Executivo não foram veiculadas em emissoras de rádio, sobretudo no Nordeste, região onde Lula ganhou com folga do adversário.

    “Muitos apoiadores do presidente comunicaram-no que não estavam ouvindo ou recebendo as nossas inserções de campanha no rádio”, disse Wajngarten, a Oeste. “Por causa disso, a campanha contratou uma empresa para fazer auditoria de todas as veiculações em emissoras de rádio e TV.”

    Wajngarten explicou que a companhia usa uma tecnologia capaz de fazer um mapeamento das peças publicitárias em uma série de emissoras.

    Sobre a decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moras, de negar um pedido da campanha de Bolsonaro para averiguar a denúncia, Wajngarten antecipou que a equipe jurídica do Palácio do Planalto vai recorrer. “Iremos ao órgão competente”, disse.

    Conforme o ex-secretário, a campanha de Bolsonaro vai contratar uma terceira auditoria para avaliar se o impacto das inserções de rádio foi maior.


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