Em mais um gesto de submissão e vassalagem política, Lula decidiu convocar cadeia nacional de rádio e TV para sair em defesa de Alexandre de Moraes e do STF.
A iniciativa surge logo após o governo de Donald Trump aplicar novas sanções contra Moraes, desta vez utilizando a chamada Lei Magnitsky, instrumento severo que bloqueia bens e restringe relações financeiras de indivíduos considerados violadores de direitos fundamentais.
Segundo aliados próximos, Lula estaria “indignado” com a medida dos EUA. Um integrante do governo revelou que “Lula quer demonstrar solidariedade irrestrita e acredita que precisa proteger o tribunal”. A postura, porém, vem sendo interpretada por críticos como uma tentativa desesperada de blindar Moraes a qualquer custo, mesmo que isso o coloque em posição de total subordinação aos interesses de ministros do Supremo.
Até as 15h desta quinta-feira (31/7), Lula ainda não havia gravado o pronunciamento, segundo informações do Palácio do Planalto.
Essa será a segunda vez em um mês que Lula recorre a uma cadeia nacional para defender aliados. Na primeira, em meados de julho, também utilizou a estrutura de comunicação oficial para atacar o chamado “tarifaço” imposto por Trump ao Brasil.
