Lula sobre Trump: “Posso falar grosso com ele”

    10/10/2025 17h07 - Atualizado há 2 dias

    Lula voltou a exibir sua mistura de vaidade e subserviência ao relatar a conversa que manteve com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na última segunda-feira (6). O diálogo, que teria durado cerca de 30 minutos, tratou do aumento das tarifas impostas pelos EUA a produtos brasileiros — e terminou como de costume: com Lula tentando se autopromover e transformar o episódio em show pessoal.

    De forma grotesca, o petista começou falando de si mesmo, como se o mundo girasse em torno de sua idade:

    “Eu completei 80 anos no dia 6 de outubro, no mesmo dia que conversei com o Trump. Eu comecei dizendo: ‘Eu tenho 80 e você vai completar 80 dia 14 de junho. Sou mais velho, posso falar mais grosso com você’.”

    A frase dispensa comentários. É o retrato do populismo vazio, da egolatria e da falta de seriedade que marcam toda a trajetória política de Lula. Ao tentar “falar grosso”, ele apenas revela sua arrogância infantil e a carência de qualquer preparo diplomático.

    O mesmo Lula que ataca empresários, chama opositores de fascistas e alimenta o ódio interno agora tenta se vender como símbolo de “paz e harmonia mundial”. Segundo ele, líderes “não devem passar discórdia ou desavença para o mundo”. Ironia pura: o discurso de quem vive de dividir o país e de desrespeitar quem pensa diferente.

    “A gente tem que passar harmonia, precisamos conversar, vamos colocar tudo na mesa. Não tem tema proibido comigo”, disse.

    Frases vazias, pronunciadas por quem jamais tolerou diálogo real dentro do Brasil. Enquanto fala em “harmonia”, o país mergulha em inflação disfarçada, economia travada e um clima político sufocado pelo autoritarismo e pela censura.

    Na tentativa de parecer relevante, Lula disse ainda que a ligação com Trump serviu para “restabelecer uma relação que nunca deveria ter sido truncada”. Tradução: o Brasil volta a correr atrás dos Estados Unidos após ser ignorado e tratado como irrelevante no cenário internacional.

    Trump, pragmático, não perdeu tempo. Delegou as tratativas ao secretário de Estado, Marco Rubio, que já entrou em contato com o chanceler brasileiro, Mauro Vieira. Ou seja: Lula fez barulho, Trump resolveu o assunto.

    Enquanto tenta posar de “líder global”, o país afunda em crises internas, aumento de impostos e políticas externas sem resultado. A verdade é simples — Lula fala muito, se exibe demais e entrega cada vez menos.


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