Na ação, Calero diz que o próprio Ministério da Defesa não apontou a existência de fraude eleitoral.
De acordo com ele, a permanência do general no cargo põe em risco a integridade física dos cidadãos que seriam “incentivados quase que involuntariamente” a apoiar a ruptura constitucional brasileira.
“A preocupação maior é que haja alguém num órgão como o ministério da Defesa insuflando essa atitude golpista. Ele faz questão de alimentar isso essa movimentação de desmoralização da democracia“, disse o parlamentar ao site O Antagonista.
“Vamos ver como vão estar esse militares nas próximas eleições municipais, se não sairão candidatos. Segui o caminho de Pazuello. Tem meia dúzia de oportunistas aí querendo se beneficiar dessas narrativas de estavam nas FA e ‘defenderam’ a democracia e o que eles chamam de ‘liberdade’. O ministro age com esse viés eleitoreiro“, afirmou.
Gazeta Brasil