O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil–AP), mais uma vez deixa claro que não pretende colocar em votação os pedidos de impeachment contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), especialmente Alexandre de Moraes. A postura do senador, que vem “apagando as luzes” do debate, é vista por críticos como submissão direta ao consórcio político formado entre integrantes do STF e o governo do PT.
Apesar de 38 senadores já terem se posicionado a favor da abertura do processo contra Moraes e de crescente pressão popular por transparência e responsabilização, Alcolumbre mantém a pauta engavetada. Para analistas políticos, a omissão atende a um acordo de bastidores que garante blindagem aos ministros do Supremo em troca de estabilidade para o Executivo de Lula.
Senadores contrários a essa manobra afirmam que a independência do Legislativo está sendo comprometida. “Alcolumbre não representa os interesses do Senado nem do povo, apenas os do STF e do governo do PT”, disse um parlamentar sob reserva.
A ausência de ação reforça a percepção de que o Senado perdeu sua função constitucional de freio e contrapeso do Judiciário, abrindo espaço para que ministros do Supremo sigam agindo sem controle político. Nas redes sociais, cresce a campanha para pressionar os senadores a romperem com a “proteção velada” que impede qualquer avanço nos pedidos de impeachment.
Somente os que "RABO PRESO" resistirão!
*Imagem IA