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26/05/2023 às 20h23min - Atualizada em 26/05/2023 às 20h23min

O TCU FALA EM PAULO ECCEL. Quem é o mentiroso?

RádioCidade - Por Valdomiro da Motta.

O prefeito interino de Brusque, André Vechi (DC), e o ex-prefeito, Paulo Eccel (PT), trocaram farpas nas redes sociais esta semana. Tudo por conta de um documento enviados à Prefeitura de Brusque pelo Tribunal de Contas da União (TCU), no qual cobra a devolução de R$ 230 mil por irregularidades na entrega de moradias populares.

Em um vídeo publicado nas redes sociais, Vechi disse que a Prefeitura estava sendo cobrada por mais uma “irresponsabilidade do PT, referindo-se ao partido do ex-prefeito. Ele afirma, também, que acionou a Procuradoria Geral do Município para cobrar o valor do ex-prefeito, citado no documento do TCU.

Eccel, por sua vez, também publicou vídeo nas redes sociais em que rebate as colocações de Vechi. Ele afirma que o valor que está sendo cobrado pelo TCU diz respeito à construção de moradias populares, casas, às quais três delas foram devidamente entregues aos contemplados.

Os imóveis estão situados na Estradada Bohemia, que liga os bairros Poço Fundo e Limeira Alta. Cita, ainda, que, apesar de ter sido assinado por ele, o recurso para a construção das moradias começou a chegar aos cofres da Prefeitura somente em 2014 e, um ano depois, ele teve o mandato cassado pela justiça. Quem fez a entrega dos imóveis foi o prefeito interino da época, Roberto Pedro Prudêncio Neto.

O ex-prefeito cita trechos de publicações da imprensa na época em que Prudêncio Neto fez a entrega das chaves.

Em um segundo vídeo, publicado nesta sexta-feira (26), André Vechi mostra o documento enviado pelo TCU, um ofício de 15 páginas, em que reforça que divulgou exatamente o que o TCU mandou, a cobrança com a assinatura do ex-prefeito.

O convênio entre a Prefeitura e o governo federal foi assinado na gestão de Eccel, em 2012, para a construção de 13 residências a famílias que perderam suas casas nas cheias de 2008 e 2011. Ao todo, foram destinados R$ 137.270,55 em 20 de maio de 2014, um ano antes de Eccel deixar a Prefeitura. Com juros e atualizações, o montante chega, hoje, aos R$231.190,03.

*RádioCidade - Por Valdomiro da Motta.

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