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10/02/2024 às 14h53min - Atualizada em 10/02/2024 às 14h53min

O amigo da corrupção, se acha Dom Pedro III

Por Augusto Nunes

“Foram três bofetadas na face decente do Brasil em apenas cinco meses, todas desferidas por decisões monocráticas do mesmo ministro do Supremo.

Em 6 de setembro do ano passado, Dias Toffoli anulou as incontáveis provas de crimes envolvendo a Odebrecht-Novonor e devassados por ofensivas da Lava Jato.

‘São imprestáveis’, delirou o ministro subordinado desde sempre aos companheiros delinquentes.

O ministro também rebaixou a ‘uma armação contra Lula’ o escândalo do Petrolão, o maior e mais guloso esquema corrupto surgido desde 1500.

O segundo tabefe veio em 20 de dezembro de 2023, quando o ministro animou o Natal da J&F com a suspensão do pagamento da multa de R$ 10,3 bilhões fixada no acordo de leniência que livrou da cadeia os irmãos Joesley e Wesley Batista.

Em 1º de fevereiro deste ano, a terceira chicana liberou a Novonor da quitação da multa de R$ 6,8 bilhões (em valores corrigidos) estabelecida no acordo de leniência que manteve em liberdade o cacique Emílio Odebrecht”.

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