Renuncie e desapareça, Moraes!

Por Claudio Dantas

    30/07/2025 21h08 - Atualizado há 19 horas

    Alexandre de Moraes é oficialmente um violador de direitos humanos e, a partir de hoje, integra a lista de sancionados pela Lei Magnitsky, ao lado de terroristas, mafiosos, ditadores e genocidas.

    Alexandre de Moraes é o narcoditador venezuelano Nicolas Maduro; é o general genocida Min Aung Hlaing, de Mianmar; é o líder checheno Ramzan Kadyrov; torturador e assassino de gays; é o ex-presidente da Gâmbia, Yahya Jammeh, que mata jornalistas.

    Alexandre de Moraes não tem moral nem condições de permanecer onde está, como ministro do Supremo Tribunal Federal. Alexandre de Moraes envergonha a toga, o tribunal, o Judiciário, o Brasil inteiro.

    Deveria ser submetido ao impeachment no Senado, mas Davi Alcolumbre é outra vergonha brasileira e só tem coragem mesmo para pedir cargos e emendas. Resta a Moraes a renúncia e o ostracismo. Mais, com I mesmo: o ministro merece o esquecimento.

    Na Roma antiga, criminosos e prisioneiros de guerra eram lançados às feras ou em batalhas pessoais até a morte, para o regozijo da turba que, da tribuna do Coliseu, clamava por sangue.

    Já os imperadores que traíam seu povo eram presos, decapitados e, em alguns casos, também lançados às feras. Havia, porém, uma condenação especial: a damnatio memoriae, a exclusão da memória.

    Nero, que incendiou Roma, fugiu e se suicidou, foi condenado ao esquecimento.

    Todos os vestígios de sua existência foram apagados dos registros públicos; estátuas e pinturas suas foram destruídas, seu legado desapareceu a fim de se eliminar sua própria influência na história.

    Depois de incendiar o Brasil, trair a Constituição e destruir a vida de milhares de brasileiros, Moraes merece uma condenação como a do tirano romano. Seu legado, apagado da história.


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