O “chato-mor da República” ataca de novo: Lindbergh Farias e sua cruzada pela prisão de Bolsonaro

    25/08/2025 10h55 - Atualizado há 1 dia

    O deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ), conhecido nos corredores de Brasília como o verdadeiro “chato-mor da República”, resolveu mais uma vez tentar aparecer às custas de Jair Bolsonaro. Desta vez, o petista protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido de prisão preventiva do ex-presidente, alegando “risco de fuga” e “descumprimento de medidas cautelares”.

    Um pedido político, não jurídico

    Não é a primeira vez que Lindbergh transforma o STF em palanque político. Em vez de se debruçar sobre os inúmeros problemas do país – inflação, desemprego, violência – ele prefere gastar energia e recursos públicos em manobras que cheiram a perseguição. O pedido de prisão não passa de uma tentativa de manter os holofotes voltados para si, numa estratégia de sobrevivência política.

    O velho estilo de Lindbergh

    Com histórico marcado por bravatas, discursos inflamados e fracassos eleitorais, Lindbergh parece ter encontrado um novo “projeto de vida”: ser a sombra permanente de Bolsonaro. Em vez de apresentar propostas concretas para o desenvolvimento do Brasil, o deputado prefere alimentar narrativas de “risco de fuga” dignas de roteiros de novela barata, citando até um suposto plano de abrigo em embaixada estrangeira.

    A instrumentalização do STF

    Ao acionar o Supremo para questões políticas, o petista reforça uma prática perigosa: a instrumentalização do Judiciário como arma de perseguição. O STF deveria ser guardião da Constituição e da estabilidade institucional, não um balcão de pedidos de deputados que buscam vingança ideológica.

    Conclusão: a obsessão de Lindbergh

    Enquanto o país clama por soluções em saúde, educação, segurança e economia, Lindbergh insiste em se ocupar apenas de Bolsonaro. A atitude revela mais sobre sua própria irrelevância política do que sobre qualquer risco real à ordem pública. A tentativa de transformar o STF em extensão de seus discursos inflamados mostra por que Lindbergh Farias continua sendo lembrado, não como um estadista, mas como o eterno “chato-mor da República”.


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