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16/11/2022 às 15h44min - Atualizada em 16/11/2022 às 15h44min

Luciano Hang se manifesta após deputados do Psol pedirem sua inclusão em inquérito do STF

"Querem me prender?"

O empresário Luciano Hang, dono das lojas Havan, tomou conhecimento nesta quarta-feira, 16, por uma reportagem do site Uol que deputados do Psol pediram ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes, a sua inclusão no inquérito que investiga a existência de milícias digitais antidemocráticas. 

A ação do Psol foi toda embasada na reportagem mentirosa publicada pelo site Agência Pública, na semana passada, acusando o empresário de financiar e apoiar as manifestações que tem ocorrido pelo Brasil. 

O Uol ainda afirma que procurou a assessoria de imprensa de Luciano Hang, o que também é uma mentira, pois nenhum e-mail ou mensagens no celular foram enviados. 

“É mais uma armação que estão tentando montar para cima de mim, assim como aconteceu após a matéria do site Metrópoles que, em seguida, o próprio jornalista Guilherme Amado desmentiu. Mas, mesmo assim, resultou numa operação da Polícia Federal na minha casa e empresa, me custando a censura de todas as minhas redes sociais e contas bancárias”, lamenta o empresário. 

Hang ressalta que, desde o dia 30 de outubro tem se dedicado exclusivamente às atividades empresariais, como já comentou em outras oportunidades. Sendo assim, não apoiou, participou ou financiou nenhuma manifestação ou paralisação.

O empresário também já desmentiu, por meio de imagens da concessionária Arteris, a reportagem da Agência Pública, que se baseia em factoides, afim de construir uma narrativa na tentativa de prejudicá-lo. 

Tanto que já entrou com uma ação judicial contra o veículo de comunicação que possui viés esquerdista, mostrando a partir de provas reais de que não existe envolvimento algum do empresário nas manifestações e paralisações. 

Aliás, o relatório da PRF que o site Agência Púbica usa como base não cita o nome de Hang ou da Havan em nenhum momento.

"Essa perseguição não tem fundamento. Mas me pergunto qual o objetivo disso tudo. Não basta terem me censurado, agora querem me prender?”, questiona o empresário.

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